A planta divina
Nem sempre as raizes,sao apenas para absorver elementos vitais para sobrevivencia propria.
Elas devem serem tambem voltadas nao so para a terra mas para o auto,liberando td q captaram para nutriçao do corpo,mas tambem para sustentamento do espirito e assim q os atos e atitudes devem serem,nao individualistas,egoistas,e nem autruistras,mas perfeitas no equilibrio do fluxo natural do movimento de dar e receber,sem esforço ou intençao.
O caule e luz-claridade pura- q no esclarecimento deixa os canais de seu tronco abertos sem optar,rejeitar ou se ompor,ali td transita,nada e impidido td e recebido,e estando contido e completo do mundo o sustenta ,sem peso ,sem sofrimento,sacrificios,filtra os venenos e os transforma num verdadeiro antidoto de cura,para si e para os q rodeam,e assim q deve ser a conciencia,o padrao de nivel consencial .
As folhas sao oraçoes,a demonstraçao da paz interior q balaçam ao vento,parecendo brincar com ele mesmo estando presas em si,e ao movimento do vento trepidam como se estivessem soltas no nada e por uns instantes dao a imprensao de serem passaros verdes surgidas do vazio.
e assim q as palavras deveriam serem ,brotando de nos,mas ao serem emitidas prenxecemos espaços, e mesmo de nos partindo retornacem,como um brilho maior por outros seres visitar e iluminar.
O fruto sao as alegrias,o reflexo do nosso poder e do nosso permitir pois nao teremos como sentir o gosto desse fruto se nao dermos as chances de saborea-lo .
E td o esforço da raiz (de absorver),do caule (de sustentar) e das folhas de nunca perder a comunicaçao com o nosso ser tanto divino-luz,quanto sombra- o corpo ,mas do q td isso valeria se em cada parte dos galhos nao se encontra-se um fruto bom e saboroso,nao pecaminoso,e isso q cada existencia e cada passo na vida nos ofereçe ,a chance de saborear nosso fruto pelo caminho,e de esperimenta-lo sem culpa e medos,mas com a certeza de ser o reflexo de nossas conquistas-terra ,e a certeza de nossas realizaçoes reais e espirituais.
O fruto e o nosso ritual da alegria seja em q tempo for existente ou inexistente.